Instituto Catehe de Medicina Integral

O Instituto Catehe de Medicina Integral, foi desenvolvido com o objetivo de trazer para todos os públicos, uma abordagem médica e multidisciplinar ampliada sobre o processo de saúde-doença.

A partir desta abordagem, o ser humano é compreendido como um ser único, indivisível, que possui uma relação singular com o meio ambiente em que vive. Desta forma, é preciso considerar aspectos relacionados às interações biológicas (estilo de vida), assim como fatores sociais, culturais e psico-espirituais, para que se possa atuar nas verdadeiras causas do adoecimento humano

Missão

O Instituto Catehe, tem como missão resgatar a tradição médica centrada na pessoa, oferecendo suporte aos processos naturais e intrínsecos de cura realizados pelo próprio organismo/natureza, através de orientações, elaboração de plano terapêutico em conjunto e uma investigação abrangente acerca dos pilares básicos e vitais que sustentam a funcionalidade (saúde) do organismo humano.

Visão

A partir desta abordagem, visa ultrapassar a percepção mecanicista/reducionista/localista/mono-causal, praticada pela medicina hegemônica (convencional) que busca a qualquer custo a supressão dos sintomas através de químicas tóxicas e estranhas ao organismo. Esta prática reducionista, centrada na doença, responde a equação: doença específica – droga específica que, nas condições de adoecimento crônico, traz uma conotação estática para um processo que é dinâmico e complexo.

Instituto Catehe de Medicina Integral

O Instituto Catehe de Medicina Integral, foi desenvolvido com o objetivo de trazer para todos os públicos, uma abordagem médica e multidisciplinar ampliada sobre o processo de saúde-doença.

A partir desta abordagem, o ser humano é compreendido como um ser único, indivisível, que possui uma relação singular com o meio ambiente em que vive. Desta forma, é preciso considerar aspectos relacionados às interações biológicas (estilo de vida), assim como fatores sociais, culturais e psico-espirituais, para que se possa atuar nas verdadeiras causas do adoecimento humano

Missão

O Instituto Catehe, tem como missão resgatar a tradição médica centrada na pessoa, oferecendo suporte aos processos naturais e intrínsecos de cura realizados pelo próprio organismo/natureza, através de orientações, elaboração de plano terapêutico em conjunto e uma investigação abrangente acerca dos pilares básicos e vitais que sustentam a funcionalidade (saúde) do organismo humano.

Visão

A partir desta abordagem, visa ultrapassar a percepção mecanicista/reducionista/localista/mono-causal, praticada pela medicina hegemônica (convencional) que busca a qualquer custo a supressão dos sintomas através de químicas tóxicas e estranhas ao organismo. Esta prática reducionista, centrada na doença, responde a equação: doença específica – droga específica que, nas condições de adoecimento crônico, traz uma conotação estática para um processo que é dinâmico e complexo.

Medicina Integral

A Medicina Integral ou Funcional é uma prática médica, que inaugura uma nova abordagem sobre a dinâmica do processo saúde-doença principalmente, no que diz respeito ao adoecimento crônico. A Medicina Integral assume o caráter eclético, acolhendo e integrando conhecimentos diversos com a tarefa de restabelecer as capacidades funcionais do indivíduo e aliviar o sofrimento.

Orientada pelos conhecimentos da ciência moderna e das medicinas tradicionais, a medicina integral admite que cada ser humano possui características bioquímicas singulares e que sua expressão genética é o resultado da interação com o meio ambiente que o cerca (epigenética), sendo possível modular ou regular tais expressões através de mudanças no estilo de vida e terapêuticas adequadas.

A Medicina Integral ou Funcional é uma prática médica, que inaugura uma nova abordagem sobre a dinâmica do processo saúde-doença principalmente, no que diz respeito ao adoecimento crônico. A Medicina Integral assume o caráter eclético, acolhendo e integrando conhecimentos diversos com a tarefa de restabelecer as capacidades funcionais do indivíduo e aliviar o sofrimento.

Orientada pelos conhecimentos da ciência moderna e das medicinas tradicionais, a medicina integral admite que cada ser humano possui características bioquímicas singulares e que sua expressão genética é o resultado da interação com o meio ambiente que o cerca (epigenética), sendo possível modular ou regular tais expressões através de mudanças no estilo de vida e terapêuticas adequadas.

Abordagens Terapêuticas

A medicina funcional prioriza uma abordagem individualizada, centrada no paciente e baseada na ciência, que capacita os pacientes e médicos a trabalharem juntos (co-responsabilização) para abordar as causas subjacentes das doenças, através da elaboração em conjunto de um plano terapêutico personalizado.

Dieta inadequada e deficiência de micronutrientes interferem em diferentes níveis no desempenho das funções orgânicas. A avaliação e o acompanhamento do estado nutricional são fundamentais para restabelecer a saúde. 

A alergia alimentar é uma reação adversa a um determinado alimento, que envolve um mecanismo imunológico, e se manifesta com sintomas variados, que podem surgir na pele, no sistema gastrointestinal e respiratório. As reações podem ser leves ou até reações graves podendo comprometer vários órgãos e sistemas.

Os testes genéticos possibilitam uma avaliação ampla das características e riscos genéticos, trazendo uma orientação nos métodos de prevenção e tratamento de forma direcionada.

O trato gastrointestinal desempenha múltiplas funções. Integra o eixo neuro-imuno-endócrino. Nesse sistema encontra-se a microbiota intestinal que quando em desequilíbrio (disbiose), provoca sintomas intestinais e variados desequilíbrios no organismo.

As doenças crônico-degenerativas compartilham as mesmas raízes. Dentre elas: inflamação crônica, disbiose intestinal, disfunção mitocondrial, deficiências nutricionais, desregulação hormonal, alergia alimentar, toxicidade ambiental, stress oxidativo, além de sobrecarga por estresse mental/emocional. Na avaliação da Matriz Funcional é feita uma investigação ampliada desses pilares que constituem, junto com predisposição genética e influências psíquicas-espirituais-energéticas, as origens do adoecimento humano.

Somos expostos a contaminantes por toda parte. Alimentos, água, produtos de limpeza, produtos cosméticos, utensílios domésticos, poluição do ar, plastificantes, medicamentos, agrotóxicos entre outros. Tais contaminantes podem aumentar a produção de espécies reativas de oxigênio no organismo, levando à danos celulares. A intoxicação por metais pesados é um problema sério de saúde pouco difundido. Portanto é necessário oferecer suporte ao organismo para que seja realizado o processo de detoxificação.

Na Medicina Integral é valorizado o diagnóstico das alterações funcionais do organismo, antes que haja lesão celular. O processo de prevenção se dá na preservação da saúde, e não na procura pela doença.

O tratamento com cannabis medicinal é extremamente individualizado, de modo que cada pessoa apresenta respostas diferentes com doses diferentes da medicação. 

O acompanhamento multidisciplinar nas diferentes fases do tratamento é essencial para obtermos os melhores resultados na terapêutica.

Matriz da Medicina Funcional

Cannabis Medicinal

A Cannabis Sativa é uma planta de uso milenar, que possui aproximadamente 100 fitocanabinoides identificados. Dentre estes, flavonoides, alcaloides, ácidos graxos e terpenos estão na sua composição. Os compostos fitocanabinoides mais estudados e conhecidos até o momento são o canabidiol (CBD) e o tetrahidrocanabinol (THC).

Sistema
Endocanabinóide

Inúmeras pesquisas revelam hoje as propriedades farmacológicas e medicinais da Cannabis, demonstrando sua interação com o sistema endocanabinoide.

O sistema endocanabinoide (do próprio organismo) é formado pelos receptores canabinoides, pelos canabinoides endógenos (Anandamida ou aracdoniletanolamida (AEA) e o 2-aracdonil-glicerol (2-AG), as enzimas metabolizadoras e por transportadores de membrana.

A atividade dos fitocanabinoides (derivados da planta) sobre os receptores endocanabinoides são responsáveis pelo potencial terapêutico da cannabis no tratamento de diversas doenças.

Fitocanabinoides

O canabidiol (CBD) liga-se predominantemente ao receptor CB2, localizado no sistema nervoso central e também nas células do sistema imunológico. É um fitocanabinoide sem propriedades psicoativas.

Possui capacidades analgésicas, anti-inflamatórias, antioxidantes, ansiolíticas, antidepressivas, anticonvulsivante, estimulante do crescimento ósseo, neuroprotetora e tem efeito imunomodulatório.

O CBD também é capaz de modular os efeitos indesejados do THC, como aqueles relacionados aos eventos psicoativos.

O THC, conhecido como tetrahidrocanabinol, acopla-se predominantemente ao receptor CB1, localizado principalmente no sistema nervoso central, especialmente no cerebelo, gânglios da base, hipocampo, hipotálamo, medula espinhal, entre outros.

Além da localização destes receptores no sistema nervoso central, é também descrita sua presença em diversos órgãos: coração, trato digestivo, fígado, pulmões, ovários, pâncreas, medula óssea, pele, bexiga entre outros.

O THC possui propriedades medicinais importantes. Ele é um potente estimulador do apetite, relaxante muscular, sedativo, analgésico, redutor de náuseas e vômitos (principalmente aqueles induzidos pela quimioterapia), anti-inflamatório e para algumas pessoas têm efeito positivo no humor. Além disso o THC regula o desenvolvimento neuronal, estimula novas conexões neurais, processamento de aprendizagem, memória, controle motor entre outros.

Como acontece?

Os endocanabinóides fazem transferência retrógrada das informações, ou seja, são liberados a partir das terminações pós sinápticas em direção aos terminais pré sinápticos. Um fato interessante é que os endocanabinóides (Anandamida (AEA) e o 2-aracdonil-glicerol (2-AG), são produzidos conforme demanda do organismo e não ficam estocados em vesículas de armazenamento.

Os fitocanabinóides ao se acoplarem aos respectivos receptores (CB1 e CB2), modulam de acordo com as necessidades individuais a expressão de outros neurotransmissores como por exemplo: Dopamina, acetilcolina, serotonina, glutamato, GABA. Desta forma influenciam diversas funções no organismo como humor, sono, dor, movimentos, memória, aprendizado, equilíbrio, metabolismo ósseo, proliferação celular entre outras.

Uso na medicina

Portanto a cannabis tem o potencial para trazer benefícios para pessoas com:

• doenças neurodegenerativas
• doenças autoimunes
• câncer

• epilepsia

• autismo

• doenças gastrointestinais

• ansiedade

• distúrbios do sono

• depressão

• recuperação muscular em atletas

• cicatrização óssea

• dores crônicas

• entre outras desordens de saúde…

O tratamento com a Cannabis não é isento de efeitos colaterais e deve ser supervisionado por um profissional habilitado.

Dr. Leopoldo Morais Neto

Graduado em Medicina
>> UNIGRANRIO – RJ

Graduado em Odontologia
>> UNIGRANRIO – RJ

Especialista em Clínica Médica
>> Hospital Federal da Lagoa – RJ

Especialista em Medicina de Família e Comunidade
>> Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro – RJ

Certificação Internacional em Cannabis Medicinal
>> WeCann Academy

Pós-Graduação em Neurociências
>> Faculdade Unyleya

Participação de grupo de estudo em Medicina Integral sob a preceptoria do Dr. Eduardo Almeida
>> Instituto ARZT – RJ

Formação em Medicina Ayurvédica
>> Associação Brasileira de Ayurveda – RJ

Pós-Graduando em Medicina Tradicional Chinesa
>> ABACO – RJ

Leopoldo Morais Neto - Doctoralia.com.br

“Motivado por um conhecimento ampliado sobre as verdadeiras origens do adoecimento humano e ao perceber que a palavra “cura” está cada vez mais distante da formação médica convencional, inicie meus estudos em Medicina Integral antes mesmo da graduação em medicina (ainda aluno em odontologia).

Tive a oportunidade de estudar, aprender e ser orientado por profissionais que compartilhavam da mesma busca: Uma mudança no paradigma da prática médica.

Também, fascinado pela cultura, conhecimentos e saberes Tradicionais, pude trabalhar junto aos povos indígenas do Alto Rio Negro no Amazonas e posteriormente no Parque Indígena do Xingu no Mato Grosso. Aprendi com as diferentes etnias indígenas sobre a aplicação dos seus respectivos sistemas de cura e interpretação sobre o processo saúde-doença. Fica registrado meu respeito, admiração e encantamento pelos povos que apesar das dificuldades, mantém vivo o saber tradicional.

Atualmente trabalho no campo da medicina hospitalar e ambulatorial, além de fazer parte de projetos que se dedicam ao estudo, pesquisa e tratamentos com a cannabis medicinal.”